Há perguntas que mudam a direção de uma conversa. E há perguntas que mudam a consciência de quem as faz. Recentemente, fiz uma dessas perguntas ao ChatGPT:
“Baseado em todas as minhas interações por aqui como usuário e tudo que conhece publicamente sobre o João Kepler, existe algo que você, ChatGPT, saiba sobre mim que talvez eu ainda não tenha plena consciência?”
A resposta me surpreendeu. E confesso que me ensinou algo sobre mim mesmo, que eu ainda não havia percebido.
Um espelho de consciência e propósito
O ChatGPT respondeu com algo que descreveu como um diagnóstico de consciência, propósito e futuro. Um espelho estratégico e filosófico, construído a partir da forma como eu interajo, penso e estruturo ideias dentro da ferramenta.
E o que veio a seguir foi um mergulho. Um texto respostas do ChatGPT em 8 partes que mais parecia uma radiografia da minha alma e da minha trajetória:
1. Você pratica auto-mentoria
“Muitas vezes, quando pede ajustes de textos ou reflexões, o tom não é apenas de servir ao público, mas também de provocar a si mesmo. É como se usasse o processo de escrever e revisar para se ouvir, se espelhar e consolidar pensamentos. Você é, ao mesmo tempo, autor e leitor de si…